Se você quer conhecer a Grécia de uma maneira mais fácil na hora de escolher os locais que quer visitar, saber quantos dias é necessário e ainda a época ideal de viajar, acesse os meus pacotes exclusivos da Grécia: Atenas, Milos e Santorini e aproveite sua estadia no paraíso azul.
nattnagrecia

Vem conhecer Milos, o paraíso azul da Grécia
Olá estamos de volta com mais um vídeo, eu e minha parceirinha amada. Se liga no vídeo e espero que você se anime para arrumar as malas e vir curtir a Grécia com a gente 🙂

De volta!
Olá para quem me acompanha por aqui e também na página Natt na Grécia no facebook. Sumida, confesso, mas voltei pra dizer que teremos mais vídeos nesse verão 2018 em Milos.
Se você se encantou por esse paraíso azul e sonha em um dia conhecer, vamos fazer contato. Além de dicas, você também vai poder se preparar desde o Brasil ou de qualquer lugar do mundo com roteiros personalizados e muito mais. Afinal, nada melhor do que conhecer um dos lugares mais lindos do mundo com uma brasileira.
Entre em contato comigo seja por aqui, facebook ou pelo email: nati_jornalista@yahoo.com.br. Será um prazer te ajudar nessa jornada e aventura 🙂
E estou em ótima companhia. Eu e minha parceirinha vamos te levar para conhecer lugares incríveis e mágicos.
Até breve!

Dias delix em setembro!
Oficialmente o verão já chegou ao fim, mas os dias lindos e quentes ainda não. Setembro é um ótimo mês, tanto por causa da temperatura que ainda beira os 28 graus, tendo as noites mais frescas, como também pelo movimento do turismo, onde a ilha ainda é visitada, mas os preços caem, não há trânsito e a tranquilidade se faz presente.
Eu amo Milos em setembro, e se você quer visitar a ilha, venha nessa época. Eu mesmo com uma bebê de 4 meses vou para todos os lugares com ela. Praia, restaurante, voltas pelo parque e muito mais.
Milos é um paraíso e é perfeito se você tiver filhos. Ar puro, segurança, lindos lugares, natureza e muitas cores que fazem qualquer filho ficar curioso.
Dos meus últimos passeios, relembro à ida a Forkovouni, uma vila de pescadores, que fica próxima de Plaka onde vivo. Águas calmas, casinhas ao redor e um ótimo lugar para visitar.
Se quer dica de comida boa e lindo visual, que tal ir até Provatas. Ótima estrutura e você pode escolher em qual dos dois lados da praia ficar. Os dois possuem restaurante. Em um o acesso à praia fica bem em frente, e o outro, há uma escada para se chegar até o mar.
Claro que quando visitar Milos precisa subir até Plaka. Vá até a igreja Mármara apreciar o por do sol, e o rolê vale até para a noite. Eu adoro ir até lá respirar ar fresco quando o sol já está dizendo Adeus.
É isso, vamos aproveitar a vida! No próximo post te conto as curiosidades sobre a Vênus de Milo, que foi descoberta aqui nesse paraíso. Até lá!! 🙂
Fique ligado na fan page que sempre tá atualizada com fotos e vídeos dos rolês e muito mais!! E se tiver pensando em visitar a Grécia ou já está com as malas prontas, me escreve!!

Apareceu a Margarida!
Olá, Kalispera!!!
Sumi sim e por um super lindo motivo: virei mamãe. Minha filhota nasceu no dia 24/05 e desde então desapareci. Sabe como é né: ser mamys 24 horas por dia é um prazer imensurável, mas também dá trabalho.
Voltamos ao nosso paraíso!! Estamos em Milos para mais um verão que está bombando. Calor, praias, turistas do mundo todo e aquela brisa e atmosfera que só um verão grego pode trazer.
Bem, se você não desistiu de mim, bem vindo novamente!! Estou de volta e vamos voltar a explorar juntos esse país maravilhoso que me acolheu tão bem e que tantas boas coisas nos reserva.

Passendo pelo sul da Grécia
Há poucos dias atrás, meu marido e eu resolvemos sair um pouco da rotina e cair na estrada. Queríamos passar o final de semana em algum lugar que fosse tranquilo, cheio de natureza e romântico para curtir o friozinho e o final do inverno. Optamos então pelo sul da Grécia que tem paisagens lindas e oferece diversas oportunidades para uma viagem a dois. Resolvemos explorar a região de Kalavryta, em grego : Καλάβρυτα, que fica a 203km de Atenas e é um local famoso por suas estações de esqui. A cidade me lembrou muito a nossa Campos de Jordão no Brasil, cheia de charme, restaurantes gostosos e montanhas.
A região onde Kalavryta está localizada é Acaia, ao seu redor há quilômetros de rios e áreas montanhosas. De primeiro momento íamos pernoitar por lá, mas aí mudamos o destino e resolvemos ir à Zarouxla, que é ainda mais pitoresca e menos habitada. Foram um pouco mais de 30km de caminhos entre paisagens lindas, e a cada curva, e a cada subida íamos sentindo o frio aumentar e avistávamos neve.
Zarouxla é um vilarejo que está na região do Peloponeso, e é um destino que atrai pessoas de todos os estilos, seja os casais, as famílias e os amigos. Ao seu redor, podemos visitar um lago surreal de água verde que é o Tsivlos, que fica há cerca de 10 km da aldeia.
Caía a tarde e fazia frio, e nossa missão era encontrar um hotel gostoso. Fomos dar uma volta e logo encontramos dois que gostamos. Optamos por um pela grande varanda que dava para as montanhas. De restaurantes com comidas tradicionais e muita carne. Almoçamos carneiro e cabra, e confesso que mesmo não sendo muito fã, estava bem apetitoso. Da fumaça da lareira ao cheirinho do café fresco, sentamos para comer uma deliciosa torta de chocolate. À noite, um rolê para beber e pesticar algo e relax no confortável quarto de hotel super aquecido.
No dia seguinte, resolvemos explorar a região e para a nossa surpresa, com apenas uma noite nevando, toda a cidade estava branquinha, com frescos flocos de neve, estradas geladas e clima de romance no ar, afinal a neve e o amor super combinam né?
Nossa aventura em andar com o carro na neve durou 40 minutos, pois mesmo com protetores de pneus, a neve estava muito alta e sem ter um 4X4 seria praticamente impossível e não seguro. Optamos por mudar o caminho e ir até a floresta onde está localizado o lago Tsivlos. Cheiro de verde, paisagem incrível, tempo para uma caminhada e hora de pegar estrada rumo a Atenas.
Recomendo muito visitar essa região, com apenas 3 horas de viagem cruzamos mar, montanha, florestas e neve. A Grécia me encanta por ser um país pequeno, mas cheio de lugares mágicos a poucos Km.

Santorini – o charme de uma ilha vulcânica
Morar em Milos, além de ser uma benção pelo paraíso que é, também é incrível pela localização, e pela facilidade de ir para outras ilhas das Cíclades. Quando recebi no mês passado meu pai e minha irmã aqui, resolvemos passar 2 dias em Santorini, afinal, com apenas 2 horas e meia de viagem, e por ser a ilha famosa número 1, não podíamos perder a oportunidade.
Santorini (Σαντορίνη), chamada oficialmente Tira (em grego: Θήρα) e Tera na Antiguidade, é uma ilha no sul do mar Egeu, a cerca de 200 quilômetros a sudeste da Grécia continental. É a maior ilha de um pequeno arquipélago circular que leva o mesmo nome e é o resto de uma caldeira vulcânica. A ilha possui cerca de 73 quilômetros e aproximadamente 14 mil habitantes. A ilha nasceu por sua maior e mais forte erupção por volta de 1680 a. C, e todas as ilhas que se formaram à sua volta, são parte de uma cratera, e fez com que Santorini tivesse essa forma.
No dia 19 de agosto saímos bem cedo de Milos, pegamos o ferry boat por voltas das 10h do porto de Adamas e embarcamos rumo à ilha. Estávamos empolgados, assim, que como não teríamos tanto tempo lá, resolvemos alugar um carro para podermos nos movimentar e ficarmos livre para circular. Bom, para começar, fomos em altíssima temporada, sabíamos que os preços seriam salgados.
Alugamos um carro pequeno para 3 pessoas e a diária custava 70 euros fora os impostos. Conseguimos um hotel bom comparado com a alta temporada que fomos, e ficamos hospedados na praia de Kamari, um lugar tranquilo, que foge do burburinho de Oia, e por isso foi uma ótima escolha.
A praia de Kamari estava localizada há 5 minutos do nosso hotel Adonis. De areia preta e pedras, a praia tem um visual bonito. Um recomendação é comprar sapatos especiais para nadar e caminhar, custa cerca de 7 euros, e é um bom investimento para não machucar o pé e ficar.
Santorini tem um visual charmoso como qualquer ilha da Grécia, mas já tem cara de cidade, e em alta temporada tudo fica cheio e caro. Estando lá, a primeira coisa que fizemos foi nos locomover até Oia, leia-se Ia, queríamos conferir o “sunset” mais famoso do mundo, e já nos preparamos para enfrentar trânsito, disputas pelos melhores lugares e turistas do mundo todo.
Chegamos por volta das 18h da tarde para procurar um bom lugar, resolvemos sentar e esperar, até porque se não fizéssemos isso, perderíamos a nossa super visão. Máquinas à postos e começa o por do sol, que sim é lindo, termina no mar, tem todo o visual da Caldeira, da igreja de domo com o teto azul, tem sua beleza e é um ótimo lugar para meditar e agradecer.
O entardecer pra mim de qualquer lugar é a melhor oportunidade para agradecer por todos os momentos mágicos, pela oportunidade de morar em um lugar lindo e poder curtir momentos tão especiais com as pessoas que tanto amo.
A única coisa que não gostei de Santorini foram os preços. Tudo é muito muito caro. Quatro vezes mais que Milos para comer, e para você ter uma ideia a mesma cerveja que aqui você compra por 3.50, lá custa 7. Santorini é super turística e não recomendo ir em alta temporada. Viaje em baixa temporada para lá, entre os meses de maio e junho ou final de setembro, porque além de você conseguir preços mais honestos, vai poder curtir muito mais sem muita gente, sem caos, afinal você está em uma ilha e quer relaxar, não é mesmo?
No dia seguinte, depois de tomar o café da manhã, fomos passear e visitar mais lugares. Paramos para ver a caldeira vulcânica, que depois de uma gigantesca erupção destruiu os primeiros assentamentos humanos que existiam na antiga ilha, criando assim, a caldeira geológica atual.
Essa enorme lagoa central mede cerca de 12 por 7 km, é cercada por 300 metros de altura de íngremes penhascos, em três dos seus lados. É possível caminhar pela caldeira e sentir como é estar dentro de um vulcão e seus destroços. Hoje em dia, o que permanece ativo é um caldeira cheia de água, mas vale lembrar que Santorini é o centro vulcânico mais ativo do sul do mar Egeu. A região registrou sua primeira atividade vulcânica cerca de 3-4 milhões de anos atrás, apesar de vulcanismo em Tera ter começado cerca de 2 milhões de anos atrás.
Depois de visitar a caldeira, fomos conhecer a “Red Beach”, que tem esse nome por possuir rochas avermelhadas. Essa praia é uma das mais famosas da ilha e impressiona pelas rochas vulcânicas e pela cor, que em constraste com o mar forma um visual bem bonito. De areia grossa, pedras de cor preta, e visual exótico em constraste com o mar azul, faz dessa praia uma das mais procuradas. Para se chegar nela, é necessário estacionar o veículo no estacionamento e caminhar. Depois, você vai avistar a praia de cima e vai descendo por uma trilha até chegar na areia. Se decidir passar um tempinho por lá, leve lanchinhos, água e tudo o que precisa. A Read Beach não é uma praia que tem estruturas de bares.
Bom, meu tempo em Santorini foi curto, mas conseguimos rodar pelos locais mais importantes, ir em alguns não turísticos e até aqueles intransitáveis como o centro de Fira, local cheio de ruas estreitas, lojinhas, restaurantes e muitas muitas pessoas.
Fique ligado no blog porque tem muitos posts novos chegando. Fiquei um tempo off, mas foi por um motivo, visitando novos lugares e preparando novos conteúdos cheios de lugares mágicos para você se animar ainda mais, arrumar as malas e sair para explorar locais lindos nesse mundão.

Vídeos – canal youtube
Ando gravando alguns vídeos curtos por aqui dos locais maravilhosos que tenho a oportunidade de ver todos os dias. Se você gosta de viajar, de conhecer lugares novos, culturas locais e mergulhar em um nova jornada, fique ligado também no meu canal do youtube: http://www.youtube.com/natinaville. Lá, coloco os vídeos.
Obrigada!! Kalyspera!! Orea Mera!! Boa tarde!! Lindo dia!!

Continuação – Por que a Grécia?
Era a primeira vez que conhecia um grego, tinha olhos verdes, loiro e pelo clara, podia ser alemão ou inglês, mas não era. Começamos a conversar em inglês, um bate papo gostoso e uma boa sintonia. Risadas, música, paisagem e uma nova conexão na Chapada Diamantina.
Ficamos no chat por muitas horas, já havia amanhecido e como estávamos de férias, sem relógio, as horas são iguais, você sabe a hora que clareia, o pôr do sol, a brisa fresca, ou seja, o que importa!
Voltamos para o centro de Lençóis caminhando, envoltos de risadas e boas energias. Ele me olhava profundamente, eu levava na boa, estava tão tranquila e fazendo amizade.
A barriga avisava que era hora de comer. Que tal um café da manhã?
Entre café preto e pão na chapa, mais conversê.
Depois, fomos caminhando até meu destino final. Marcamos de nos ver no mesmo dia, sem celular, sem número, nem onde ele estava hospedado eu sabia. 17h em frente ao banco…

Por que a Grécia?
Logo que comecei o blog, há cerca de um mês deixei um título aqui: “Por que a Grécia?” – pode ter ficado vago por um tempo, mas não se perdeu; hoje eu conto um pouco mais dessa história.
Como jornalista e trabalhando com comunicação, seja internet ou televisão, sempre tive a oportunidade de viajar. Viajar à trabalho ou à lazer, aquelas “trips” mais longas e às viagens aos finais de semana. Cada lugar novo que visito, guardo uma recordação boa. Pelo Brasil já rodei diversas regiões, passando pelos pampas, pelo semi-árido e árido do sertão, às dunas do Jalapão e o calor do norte.
O Brasil é um mix de culturas, de sabores, de cores, e temos belezas únicas de vegetação, flores, plantas e visuais. Tenho as minhas regiões preferidas, como a Bahia, o paraíso da Chapada Diamantina, Moreré, a calma e a tranquilidade das montanhas do interior, o agito de São Paulo e as cores de Maceió. Falar do país onde nasci é falar bem. Falar bem das coisas lindas, de toda a minha vida, da minha família, dos amigos, da oportunidade de trabalhos incríveis e ainda mais por conhecer tantas novas histórias. Me sinto privilegiada.
Trabalhando há cerca de 2 anos mais com internet, com o site de cultura urbana, Mistura Urbana, não tenho uma rotina externa, de chegar no horário marcado e de trabalhar aos finais de semana. Da vida virtual, das muitas horas no computador, seja pesquisando, entrevistando, escrevendo ou atualizando as redes, há liberdade de movimento. Posso viajar aos finais de semana e também no meio da semana, se tiver conectada posso estar em qualquer lugar.
No ano passado, no verão baiano em janeiro, como de costume, passei às minhas férias na Chapada Diamantina. Um paraíso brazuca, cercado de natureza exuberante, cachoeiras, montanhas, rios, trilhas e muitas cores; seja de suas flores, dos seus pássaros, da sua gastronomia. A Bahia é encantadora e sempre me traz coisas boas.
Nessa temporada com os amigos, entre uma festa e outra, dias de sossego total e de sombra e água fresca, você está em contato com pessoas, e não só brasileiros, mas gente do mundo todo. A Bahia é muito internacional, e mais ainda a Chapada Diamantina. Entre festivais de música ou eventos ao ar livre na praça da pequena e linda Lençóis um mix de idiomas, de sons, de cheiros.
Em um dia desses de calor, logo pela manhã eu conheci um grego. Grego esse, cujos olhos eu já conhecia, mas não de um passado distante, de alguns dias atrás, talvez em algum outro local que tivéssemos nos cruzado. Sou boa de fisionomia.
Seus olhos verdes brilhavam e um bate-papo começou…era a primeira vez que eu conhecia um grego.